sábado, 7 de agosto de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Alimentos em Natal têm excesso de inseticidas

Publicação: 07 de Julho de 2010 às 00:00


Uma pesquisa realizada em 2009 pela Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária (Suvisa) da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) constatou excesso de agrotóxicos, ou utilização de inseticidas proibidos, em amostras de verduras, frutas e legumes recolhidos em 11 supermercados do estado. O levantamento é nacional e faz parte do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para).

O índice de amostras “insatisfatórias” em relação às exigências da Vigilância Sanitária, 23,74% no Rio Grande do Norte, ficou abaixo do percentual nacional, que foi de 29%. Ainda assim, os dados coletados nos supermercados potiguares serão encaminhados aos órgãos de fiscalização e também ao Ministério Público, para que seja firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto a produtores, Ceasa e supermercados.

Durante a apresentação dos dados da pesquisa, na manhã de ontem, a responsável pelo programa no Rio Grande do Norte, Célia Farias, destacou a necessidade de toda a cadeia produtiva e de distribuição agir conjuntamente, para evitar que o problema se agrave. Ela explicou que uma campanha educativa será realizada junto aos consumidores e destacou a necessidade de uma maior atenção em relação à origem dos produtos comercializados no mercado norte-riograndense.

Também presente à solenidade de divulgação da pesquisa, a especialista em Regulação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Fabiane Resende, enfatizou que um dos problemas registrados diz respeito à presença de excesso de agrotóxicos, ou por exagero no volume utilizado, ou por desrespeito ao tempo necessário entre a aplicação e a colheita das frutas, verduras e leguminosas. A outra irregularidade se refere ao uso de produtos, como inseticidas, proibidos, banidos ou ainda não registrados no País.

Em nível nacional, o Para avaliou mais de 3 mil amostras, de 20 diferentes produtos. O pimentão foi o que apresentou mais problemas, com 80% das amostras sendo consideradas insatisfatórias. No Rio Grande do Norte foram analisadas 139 amostras, cerca de sete para cada produto, e o abacaxi (com 4 insatisfatórias) foi um dos que apresentou índice mais negativo.

A pesquisa foi realizada no período de março a dezembro de 2009 e os resultados insatisfatórios encontrados já foram enviados aos supermercados, para que tomem providências em relação ao controle na qualidade dos alimentos.


Orientação aos consumidores


1 - Os consumidores devem optar por alimentos que tenham origem identificada, pois isso aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade do alimento, com a adoção de boas práticas agrícolas, fortalecendo as iniciativas dos programas estaduais e dos varejistas em garantir a rastreabilidade, para o controle dos alimentos.


2 - É importante ressaltar que os procedimentos de lavagem e retirada de casca e folhas externas de verduras podem contribuir para a redução de resíduos de agrotóxicos presentes apenas na superfície dos alimentos.


3 - Deve optar por consumir alimentos da época, ou produzidos por métodos de produção integrada, que a princípio recebem uma carga menor de agrotóxicos.


4 - O consumo de alimentos orgânicos também pode reduzir a exposição dietética aos agrotóxicos, além de contribuir para a manutenção de uma cadeia de alimentos ambientalmente mais saudáveis.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Carpaccio de Polvo

Achei FAN-TÁS-TI-CA essa técnica do Carpaccio de Polvo, parece delicioso. Já tô doido pra fazer!!!

sábado, 19 de junho de 2010

"Os que se empanturram ou se embebedam não sabem nem comer nem beber."
Brillat-Savarin


TOLINHO!!!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Sorveteando

Real de 14


Sorvetes artesanais, sem corantes, nem conservantes, com sabores diferentes dos de costume. A Real de 14 prima pela inovação e sempre está trazendo sabores legais, principalmente os de frutas, para variar o cardápio. Mais de 40 variedades podem ser saboreadas em Pipa, onde é feito o sorvete, e na Afonso Pena. Tangerina e Melão para os que preferem o frescor das frutas e Doce de Leite com Pedaços de Chocolate ou Chocolate Belga para os chocólatras são ótimos pedidos. Cada bola custa R$4,50 e o Milk Shake também é uma ótima pedida. O atendimento é sempre muito simpático e os tamboretes na calçada são o charme do lugar.


Serviço | Real de 14

Av. Afonso Pena, 701, Petrópolis

Abre das 12h às 22h. segunda e terça até 20h

Tel 9989 0976 / 9641 3491



Sorveteria Tropical


Tropical é a sorveteria mais tradicional da cidade. Com sabores que se tornaram clássicos pela qualidade e pelos mais de 30 anos que são servidos em Natal. São 70 sabores que partem do básico chocolate e vão às frutas mais exóticas, para nós potiguares, como o murici, uma frutinha amarela encontrada em toda região amazônica. Uma bola de sorvete custa R$5,00, mas duas bolas saem por R$6,50. O de Tapioca é um dos mais pedidos, mas o de Limão com Capim Santo é delicioso e refrescantíssimo. Cadeiras de plástico, luz branca e o barulho da Prudente de Morais não fazem um ambiente aconchegante, mas o que vale é sentar, ou levar pra casa e tomar o mais tradicional sorvete que há.


Serviço | Sorveteria Tropical

Rua Jundiaí, 455 - esquina com a Avenida Prudente de Morais - Tirol

Abre das 13h às 22h

terça-feira, 8 de junho de 2010

Ctrl+c Etiqueta do Sushi

Achei isso no Marketing da Cozinha, um blog MUITO bacaninha. Copiei mesmo, e mal, pq você vai ter que clicar pra conseguir ler.
Vale a intenção, um pouco de classe não faz mal a ninguém!





domingo, 6 de junho de 2010

Pé de ovo


Primo da berinjela e do jiló, o "ovo" não é comestível, é meramente decorativo, mas impressiona pela semelhança com o ovo de galinha. Não bastasse, o "ovo" amadurece e fica com aparência de ovo de galinha caipira.
Alguns produtores mais antigos na Feira de Flores 24h, em São Paulo, ainda mantém a tradição de produzir essa raridade. Eu quero uma!!!


sexta-feira, 28 de maio de 2010

Bolo e ameixa [2]


Com o mês das noivas, continua na Todeschini, até o último dia do mês, a primeira exposição de bolos artísticos de Natal. Cada boleiro elaborou três bolos, sendo dois de noiva e um com tema livre para materializar suas idéias e técnicas. Os bolos estão expostos na Todeschini Tirol e aqui partes da entrevista com Teresa Vale que não saíram no Solto.


Quantos bolos são produzidos por dia?

A gente não tem idéia...porque, por exemplo, a gente recebe as encomendas e normalmente é uma faixa de dez por semana. Tá vendo aqueles isoporzinhos ali? São quinze, teoricamente são bolos que eu vou cobrir e decorar, são três verdadeiros e o resto é isopor. Então se eu for contar como bolo vixe Maria...a gente começa na segunda-feira, assando os bolos e vai até a sexta.


Por que você resolveu fazer bolos de noiva?

Desde nova eu nunca fui chegada aos estudos, apesar de ter terminado o segundo grau. Aí tudo meu era relacionado com o manual, de artesanato, de pintura...fiz unhas, trabalhava nas casas de porta em porta, bordei enxoval de recém-nascido. Aí fui morar vizinho a uma pessoa que fazia bolos. Aí deu aquele estalo – É isso que eu estou to querendo na vida. Achei aquilo fantástico, eu adorei e resolvi que era nisso que eu queria entrar. Resultado, fiz o curso básico aí fiquei fazendo para a família, fazia pra treinar...os sobrinhos todos tiveram bolos meus.


E as mães, mãe de noiva está sempre do lado dando pitaco. Elas lhe perturbam muito?

Algumas. Não são todas não, outras são bem tranquilas. Às vezes as mães de meninas de quinze anos perturbam mais do que as mães das noivas, querem fazer do jeito delas, as meninas não querem aquilo.


As pessoas ainda comem muito o bolo ou sobra pra noiva comer na lua-de-mel?

Sobra porque o bolo é sempre a última coisa a ser servida na festa, então o pessoal já tem saído ou ficaram só os que querem curtir a festa e o bolo é o ponto final. Mas é a estrela, depois da noiva é a estrela (risos). O noivo fica em terceiro.


TEREZA VALE
Rua Dr. José Xavier da Cunha - Neópolis - Natal – RN Telefone: (84) 3217-4374